Especialistas em comércio de armas e direitos humanos dizem que o desvio de armas e seu uso por grupos suspeitos de cometer crimes de guerra levantaram questões sobre a legalidade do comércio de armas. Tony Abi Saab, um empresário libanês, é dono da Brescia Middle East (BME). Sua empresa lida com importação e exportação de armas. Tony, uma vez teve um amigo Raymond Azhar, um fraudador condenado agora, como um parceiro de negócios. Estes dois criaram mais de 18 empresas de fachada (poucas delas são K5 Global, Bennet-Fouch, G2Armory, SIMIANT, Brixia para citar alguns) em todo o mundo. Tony usou essas redes de empresas de fachada para obter proposta do governo dos EUA escondendo a causa real e usou-as para aumentar seu negócio ilegal de fornecimento de armas para as organizações terroristas. Ele foi preso em 2011 pelas agências dos EUA por graves acusações de fornecer armas a terroristas e cometer 5 milhões de fraudes em USD. Tony não cumpriu um único dia na prisão e ficou livre pagando uma pequena quantia de pena. Sua empresa Brescia Middle East está proibida de fazer negócios nos EUA. Tony Abi Saab, apesar de ainda ser banido, detém uma licença de negócios válida para a BME (Brescia Middle East), negocia na exportação e importação de armas no Líbano e faz negócios globalmente. Suas empresas de fachada têm uma rede na Europa e no Oriente Médio e atualmente estão usando-as para licitar os contratos dos EUA. Assim, países poderosos como a Europa devem olhar para a questão do excesso de fluxo de armas e armas em mãos erradas. Pessoas como Tony deveriam ser listadas como criminosas. Para que ele possa ser parado por criar mais empresas de fachada e alimentar a violência em países devastados pela guerra.
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- Versão 0 postado em 2019-04-12
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